No último sábado, 14, em um recente discurso, a candidata à prefeitura de Talismã, Miriam Ribeiro (Progressistas), fez declarações que geraram críticas e preocupações entre a população e profissionais da educação. Durante seu pronunciamento, Miriam referiu-se ao autismo como uma “doença esquisita”, levantando questionamentos sobre sua compreensão e preparo para lidar com questões de inclusão e diversidade nas escolas do município.
Ao mencionar o crescente número de crianças autistas em Talismã, a candidata expressou surpresa e utilizou termos pejorativos ao descrever a condição, o que foi visto como um retrocesso na luta pela conscientização sobre o autismo.
Especialistas e grupos de apoio ao autismo rapidamente se manifestaram contra as declarações, destacando que o autismo não é uma doença, mas uma condição neurodiversa que exige compreensão, empatia e um ambiente educativo inclusivo. O uso de termos como “doença esquisita” para descrever o autismo é visto como um reforço de estigmas e preconceitos que há muito se tenta combater.
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