Josi Nunes ignora Justiça Eleitoral e divulga pesquisa ilegal a seu favor

A Justiça Eleitoral da 2ª Zona de Gurupi determinou, pela segunda vez, a suspensão de uma pesquisa eleitoral irregular divulgada pela candidata Josi Nunes. A pesquisa TO-07072/2024, realizada pelo Instituto Gauss, havia sido suspensa no início de setembro por decisão liminar, mas voltou a ser veiculada na propaganda da candidata na TV Anhanguera.

É importante lembrar que Josi Nunes já teve três pesquisas suspensas pela Justiça Eleitoral por irregularidades: duas pesquisas realizadas pelo Portal Stylo (TO-08799/2024 e TO-01117/2024) e essa do Instituto Gauss, número TO-07072/2024. A tentativa reiterada de divulgar pesquisas fraudulentas, mostra que Josi Nunes busca se utilizar de irregularidades recorrentes para se beneficiar de forma ilegal na disputa pela prefeitura de Gurupi.

A decisão judicial destacou que a veiculação dessa pesquisa, além de violar a ordem judicial, prejudica a integridade do processo eleitoral ao apresentar informações enganosas aos eleitores. Josi Nunes foi advertida e agora está sujeita a multa, caso insista na divulgação do material proibido. A medida visa preservar o equilíbrio da disputa eleitoral, evitando que dados irregulares influenciem de maneira desleal a escolha dos eleitores.

O caso

Em uma inserção na TV, a candidata alega estar à frente na corrida eleitoral, baseando-se nos dados da pesquisa proibida pela Justiça. Por causa dessa atitude, a Justiça determinou que a TV seja multada em R$ 1.000,00 por cada veiculação irregular da pesquisa, valor que poderá aumentar em caso de reincidência. Josi Nunes está notificada que também poderá sofrer sanções da Justiça Eleitoral, caso volte a divulgar a pesquisa irregular.
Por que insistir em uma pesquisa proibida?
A insistência na divulgação da pesquisa TO-07072/2024 levanta questionamentos sobre as estratégias de comunicação da campanha de Josi Nunes. Por que arriscar desrespeitar uma decisão judicial e divulgar uma pesquisa já considerada irregular? Isso sugere uma tentativa de manipulação eleitoral, distorcendo a percepção pública sobre a real situação da disputa.